No filme de 1995 estrelado por Robin Williams, a história se passava num jogo de tabuleiro. 25 anos depois, Jumanji envelheceu bem ao se adaptar para tempos mais atuais e se passar dentro de um vídeo-game, em um universo perigoso. Aqui, os personagens assumem a forma de avatar e não deles mesmos. Se em “Bem – Vindo à Selva” (2017) os quatro amigos conseguem escolher o avatar (mesmo que nem todos  fiquem muito satisfeitos com eles) nesta segunda parte há um bug no jogo e o avatar é o que vier. Mostrando que não importa gênero, tamanho ou idade, o que importa é quem você é por dentro.

Sinopse: “Tentado em revisitar o mundo de Jumanji, Spencer (Alex Wolff) decide consertar o jogo de videogame que permite que os jogadores sejam transportados ao local. Logo o quarteto formado por Smolder Bravestone (Dwayne Johnson), Moose Finbar (Kevin Hart), Shelly Oberon (Jack Black) e Ruby Roundhouse (Karen Gillan) ressurge, agora comandado por outras pessoas: os avôs de Spencer e Fridge (Danny DeVito e Danny Glover) assumem as personas de Bravestone e Finbar, enquanto o próprio Fridge (Ser’Darius Blain) agora está sob a pele de Oberon.”

Um filme sobre amor e a importância da amizade, contendo bastante aventura e comédia. Contamos com as participações especiais de Danny DeVito (Batman: O Retorno) e Danny Glover (Máquina Mortífera) respectivamente o avô do protagonista Spencer (Alex Wolf) e seu ex-sócio e amigo com quem ele não falava há 15 anos.

Nesta continuação, os personagens trocam de corpos o tempo todo como em um esquete de humor teatral, o que permite que os atores que fazem os avatares (Karen Gillan, Dwane Jonhson, Jack Black, Kevin Hart e Awkwafina) mostrem do que são capazes, é impressionante como realmente elenco e diretor nos fazem acreditar que o personagem mudou de corpo. Diversão garantida para toda a família. Fique até o fim para cenas pós-créditos.