John Wick – Um novo dia para matar
Quando eu fui ver o 1º John Wick (De Volta ao Jogo) confesso que fui ver meio que sem vontade, achando que seria algo mais do mesmo, mas para minha graça, achei um dos filmes de ação mais legais dos últimos tempos. E veja minha surpresa quando me chamaram para fazer a resenha de “John Wick; Um Novo Dia para Matar”. Lógico que aceitei na hora.
“Sinopse: O lendário John Wick é forçado a deixar a aposentadoria em função de um criminoso que conspira para tomar o controle de um clã de assassinos internacionais. Por causa de um pacto de sangue, John Wick viaja para Roma com o objetivo de ajudar um velho amigo a derrubar a organização internacional secreta, perigosa e mortal de assassinos procurados em todo o mundo.”
A película começa mais ou menos de onde o primeiro terminou, fechando algumas pendências deixadas para se resolver nesse, mas o passado de John Wick nunca o deixa em paz, e por motivos de “não vou estragar a história” eu não direi aqui, mas posso garantir que toda ação e violência estão lá, se não igual, até melhor.
Saudosistas irão curtir o encontro entre Keanu Reeves e Laurence Fishburne (desde os tempos de Matrix), e em certos momentos você acha que eles estão falando sobre isso. O resto do elenco que sobreviveu do primeiro está de volta e curti muito o fato de aprofundarem a mitologia dos assassinos, algo que quero ver mais e que se depender, certamente será mostrado em um possível terceiro filme (o final da margem para isso).
Vale destacar também as cenas de ação super bem coreografadas e me pergunto se aqueles malabarismos podem acontecer de verdade, é melhor não saber.
Se curtiu o primeiro, por favor, vá ver e vibrar com todas as incontáveis mortes dessa obra de ação moderna.
Por Bruno de Oliveira